Quem trabalha na área da saúde, sabe que as demandas são muito dinâmicas e aceleradas, o que faz com que exista uma forte necessidade de eficiência no processo de admissão de pacientes para atendimento, e — assim como quase todos os processos repetitivos atualmente — a tecnologia mostra soluções para otimizar e até automatizar essas tarefas.
Quer descobrir o poder da triagem remota de atendimentos hospitalares? Continue a leitura!
A Eficiência como Prioridade: O que é Triagem Remota?
A triagem remota, no contexto hospitalar, refere-se à avaliação inicial dos pacientes realizada de forma remota, antes mesmo de sua chegada ao pronto atendimento. Esse processo desempenha um papel fundamental na identificação rápida das necessidades dos pacientes, priorizando casos urgentes e direcionando eficientemente os recursos hospitalares. A eficiência nesse estágio inicial reflete diretamente na agilidade do atendimento e na melhoria geral dos serviços hospitalares — Até porque, se pudermos estabelecer 2 características cruciais para os atendimentos de saúde, seriam rapidez e precisão. Veja, ao coletar informações relevantes antecipadamente, como histórico médico e sintomas, o atendimento pode ser direcionado de maneira muito mais assertiva e veloz — Pense em você como paciente, o quão satisfatório seria chegar e ser prontamente atendido, sem passar por burocracias? Pois é.
Triagem Remota: Quais são os benefícios?
A aplicação da Triagem Remota traz diversos benefícios, desde a agilidade no atendimento até a identificação rápida de casos urgentes. A principal vantagem reside na redução da espera em filas, permitindo que o profissional da saúde identifique casos passíveis de atendimento domiciliar, aliviando a demanda em urgências e emergências; em situações críticas, a Triagem Remota direciona rapidamente o paciente ao serviço especializado, otimizando recursos e aumentando as chances de sucesso no atendimento — o que traz muito mais segurança, tanto para os pacientes quanto para a equipe médica.
Além desses benefícios, não podemos deixar de enfatizar que essa prática também diminui as chances de erros cadastrais, já que a inserção de tecnologias nesse processo não apenas agiliza, mas melhora a precisão das informações coletadas, devido a automação e análise de dados minimizam equívocos, garantindo que o histórico do paciente seja registrado com precisão desde o início, evitando complicações futuras.
Em termos estrategicamente econômicos, a eficiência que a Triagem Remota traz, resulta em redução de custos operacionais, otimização do uso de recursos hospitalares e, consequentemente, se mostrando como uma vantagem financeira significativa.
Regulamentação: A Triagem Remota é permitida no Brasil?
A prática da Triagem Remota no Brasil está regulamentada pela Lei nº 13.989 de 2020 e pela Resolução 2.314 do Conselho Federal de Medicina (CFM), datada de abril de 2022. Ambos os documentos visam garantir princípios éticos e normas técnicas na prática da medicina a distância. A Triagem Remota é reconhecida como uma modalidade de teleatendimento, submetendo-se a diretrizes específicas para assegurar segurança e privacidade dos pacientes.
Desafios e Soluções: Como implementar a Triagem Remota?
Apesar de seu potencial transformador, a Triagem Remota ainda enfrenta obstáculos para uma adoção mais ampla. Principais desafios incluem:
- Dificuldade de Acesso à Tecnologia: Alguns pacientes podem enfrentar barreiras de acesso a dispositivos ou entendimento das plataformas.
- Falta de Compreensão do Funcionamento: A complexidade da tecnologia pode gerar resistência e desconfiança entre pacientes e profissionais de saúde.
- Desconfiança dos Pacientes Menos Familiarizados com Tecnologia: Aqueles menos acostumados com recursos digitais podem relutar em adotar a triagem remota.
Adotar a Triagem Remota demanda a observância de três princípios fundamentais. Primeiramente, é crucial estabelecer protocolos claros para a realização dessa prática, avaliando a aplicação dos critérios de classificação. Em seguida, capacitar os profissionais de saúde envolvidos, preparando-os para utilizar as ferramentas de comunicação e realizar avaliações remotas. Por fim, a escolha de uma plataforma segura é essencial, garantindo a proteção dos dados do paciente e a conformidade com as regulamentações vigentes.
CONCLUSÃOA Triagem Remota pode se adaptar às necessidades em constante mudança na área da saúde, desde o uso de inteligência artificial até a integração de novas tecnologias, a tendência é que essa prática seja uma ferramenta amplamente adotada e permaneça em constante evolução para enfrentar os desafios futuros da saúde. Abraçar a otimização através da tecnologia é escolher oferecer uma experiência de atendimento mais ágil e centrada no paciente. Esse é o futuro! E você pode contar com a Tactium para oferecer as melhores ferramentas tecnológicas para levar o seu atendimento a um nível premium, reduzindo custos e conquistando mais pacientes. Entre em contato conosco.
Deixe seu comentário